Paraibanos lotam avenida para assistir ao 2º dia de Carnaval Tradição
Apresentações acontecem na Avenida Duarte da Silveira, na capital.
Atrações foram tribos indígenas e clubes de orquestra.
Os pessoenses lotaram a Avenida Duarte da Silveira para assistir às agremiações que desfilaram neste domingo (10), segundo dia do Carnaval Tradição de João Pessoa. A chuva até que tentou, mas não conseguiu ofuscar o brilho da primeira agremiação a entrar na avenida. Eram 19h (20h no horário de Brasília) quando a Tribo Indígena Pele Vermelha começou a apresentação.
Atrações foram tribos indígenas e clubes de orquestra.
Tribo Indígena Pele Vermelha abriu a segunda noite do Carnaval Tradição de João Pessoa (Foto: Jorge Machado/G1) |

A segunda agremiação a passar pela Avenida Duarte da Silveira foi o Clube de Orquestra São Rafael, Frevo e Folia. Fundada em 1992, a agremiação trouxe abre-alas e o grupo da melhor idade, além de estandartes que chamaram a atenção do público e dos jurados. O frevo de Olinda, cidade pernambucana, tomou conta da avenida e fez todo mundo vibrar.

Em seguida, quem se apresentou foi a Tribo Indígena Flecha Negra. Entre tantos adereços e coreografias, Pedro Henrique, de apenas 3 anos, chamou a atenção pela desenvoltura com que pisou na avenida. O público aplaudiu a cada coreografia que o garoto realizava.

Aos 3 anos, o pequeno Pedro Henrique foi uma atração à parte durante a apresentação da Tribo Indígena Flecha Negra (Foto: Jorge Machado/G1)
A plateia vibrou quando a organização deu sinal verde para o Clube de Orquestra Bandeirantes da Torre se apresentar. Fundada em 1950, Bandeirantes da Torre é uma agremiação que tem mais títulos conquistados no Carnaval Tradição da capital paraibana, segundo a organização.
Com mais de 24 premiações, a agremiação trouxe como tema este ano “João Pessoa tem frevo”. Na comissão de frente, destaque para as cores branca e vermelha. Com 150 componentes, entre eles 20 músicos, Bandeirantes da Torre mostrou todo o frevo ao público da Duarte da Silveira em 25 minutos, deixando a avenida aplaudido.
Era perto das 22h (23h no horário de Brasília) quando se ouviu o som da flauta. A Tribo Indígena Tupy Guarany apresentou ao público os rituais próprios do povo indígena. A agremiação foi fundada, ainda de acordo com o Carnaval Tradição de João Pessoa, em 1989. A Tribo Indígena Tupy Guarani é do Porto de João Tota, no bairro de Mandacaru.
A última tribo a passar na avenida foi a Africanos. Tendo como tema a sobrevivência do povo indígena, a agremiação chamou a atenção pela criatividade no modo como trouxe o dia a dia dos índios para os pessoenses. Em pleno Centro de João Pessoa, índios nadavam em canoas. Movimentos com lençóis simbolizavam o rio em que os barcos estavam.
A plateia vibrou quando a organização deu sinal verde para o Clube de Orquestra Bandeirantes da Torre se apresentar. Fundada em 1950, Bandeirantes da Torre é uma agremiação que tem mais títulos conquistados no Carnaval Tradição da capital paraibana, segundo a organização.
Com mais de 24 premiações, a agremiação trouxe como tema este ano “João Pessoa tem frevo”. Na comissão de frente, destaque para as cores branca e vermelha. Com 150 componentes, entre eles 20 músicos, Bandeirantes da Torre mostrou todo o frevo ao público da Duarte da Silveira em 25 minutos, deixando a avenida aplaudido.
Era perto das 22h (23h no horário de Brasília) quando se ouviu o som da flauta. A Tribo Indígena Tupy Guarany apresentou ao público os rituais próprios do povo indígena. A agremiação foi fundada, ainda de acordo com o Carnaval Tradição de João Pessoa, em 1989. A Tribo Indígena Tupy Guarani é do Porto de João Tota, no bairro de Mandacaru.
A última tribo a passar na avenida foi a Africanos. Tendo como tema a sobrevivência do povo indígena, a agremiação chamou a atenção pela criatividade no modo como trouxe o dia a dia dos índios para os pessoenses. Em pleno Centro de João Pessoa, índios nadavam em canoas. Movimentos com lençóis simbolizavam o rio em que os barcos estavam.

Segundo a organização do Carnaval Tradição de João Pessoa, a tribo já ganhou 54 títulos. Com uma apresentação de 30 minutos, a agremiação teve como tema a pesca, a caça e o artesanato. Fundada em 1918, a agremiação ganhou 47 vezes consecutivas o carnaval da capital.
Após a última tribo indígena do Carnaval Tradição 2013 de João Pessoa, o Clube de Orquestra Ciganos do Esplanada entrou na avenida. Com o tema “Do frevo da Paraíba ao frevo de Pernambuco, a clube de orquestra trouxe uma parte de Olinda para a noite de João Pessoa. Bonecos gigantes causaram a sensação de que todos estavam no vizinho estado de Pernambuco.
A noite ainda teve Escola de Samba Independentes de Mandacaru, Escola de Samba Império do Samba e Escola de Samba Malandros do Morro. A programação estava prevista para acabar às 2h.
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O advogado José de Souza, de 67 anos, acompanha os desfiles da Duarte da Silveira desde que chegou a João Pessoa, no ano de 1970. Veio em carro adaptado para ajudar na locomoção, já que teve paralisia infantil aos 2 anos de idade. “Vim de Jaguaribe. Faço isso todos os anos e não vejo nenhum sacrifício. Aliás, eu tenho é muita alegria!”, diz.
Nesta segunda-feira (11), a programação começa mais cedo. Às 18h (19h no horário de Brasília), os ursos vão entrar na Duarte da Silveira, para a alegria da criançada.
FONE:G1/PB
Após a última tribo indígena do Carnaval Tradição 2013 de João Pessoa, o Clube de Orquestra Ciganos do Esplanada entrou na avenida. Com o tema “Do frevo da Paraíba ao frevo de Pernambuco, a clube de orquestra trouxe uma parte de Olinda para a noite de João Pessoa. Bonecos gigantes causaram a sensação de que todos estavam no vizinho estado de Pernambuco.
A noite ainda teve Escola de Samba Independentes de Mandacaru, Escola de Samba Império do Samba e Escola de Samba Malandros do Morro. A programação estava prevista para acabar às 2h.
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FONE:G1/PB
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