Ministro determina afastamento de Cunha do mandato
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Teori Zavascki, relator da Operação 'Lava Jato' determinou o afastamento do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), do mandato de deputado federal e, consequentemente, da presidência da Casa.
De acordo com o ministro, a medida visa neutralizar os riscos apontados por Janot no pedido de afastamento de Cunha. A decisão é liminar (provisória).
Na decisão, foi concedida uma cautelar pedida pelo procurador-geral da república, Rodrigo Janot, que apontou que Eduardo Cunha estava atrapalhando as investigações da "Lava Jato", na qual o deputado é réu em uma ação e investigado em vários procedimentos.
Conforme informações do jornal "Bom Dia Brasil", oficiais de Justiça foi a residência oficial do presidente da Câmara, mas ele se negou a receber a intimação
Confiante
Na quarta-feira (4), Cunha declarou que estava "absolutamente tranquilo" com o julgamento desta quinta-feira, no STF, da ação da Rede Sustentabilidade pedindo seu afastamento do cargo.
Ele afirmou estar confiante que o STF manterá o entendimento que teve em março, quando a Corte decidiu torná-lo réu na investigação da Operação "Lava Jato". O peemedebista lembrou que, na ocasião, o STF julgou o artigo da Constituição que diz que não se pode exercer a Presidência da República alguém que tenha se tornado réu.
Outro parágrafo do mesmo artigo aponta que ele não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao seu mandato. "Não estou preocupado, acho que a decisão será coerente com a que tiveram até agora", reforçou.
*Com informações de Estadão Conteúdo
De acordo com o ministro, a medida visa neutralizar os riscos apontados por Janot no pedido de afastamento de Cunha. A decisão é liminar (provisória).
Na decisão, foi concedida uma cautelar pedida pelo procurador-geral da república, Rodrigo Janot, que apontou que Eduardo Cunha estava atrapalhando as investigações da "Lava Jato", na qual o deputado é réu em uma ação e investigado em vários procedimentos.
Conforme informações do jornal "Bom Dia Brasil", oficiais de Justiça foi a residência oficial do presidente da Câmara, mas ele se negou a receber a intimação
Confiante
Na quarta-feira (4), Cunha declarou que estava "absolutamente tranquilo" com o julgamento desta quinta-feira, no STF, da ação da Rede Sustentabilidade pedindo seu afastamento do cargo.
Ele afirmou estar confiante que o STF manterá o entendimento que teve em março, quando a Corte decidiu torná-lo réu na investigação da Operação "Lava Jato". O peemedebista lembrou que, na ocasião, o STF julgou o artigo da Constituição que diz que não se pode exercer a Presidência da República alguém que tenha se tornado réu.
Outro parágrafo do mesmo artigo aponta que ele não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao seu mandato. "Não estou preocupado, acho que a decisão será coerente com a que tiveram até agora", reforçou.
*Com informações de Estadão Conteúdo
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